Chutney

Fui apresentada a esta iguaria espetacular, que põe sabor em tudo, sem retirar nada da base do prato!
A paixão veio para ficar e encontrar morada no meu paladar...
Hoje: Tapioca,
queijo mussarela,
orégano,
rúcula
maionese  ou requeijão
cobertura para
Gran finale CHUTNEY  de MORANGOS.

Panquecas Cristaurinas

Esta receita vai em homenagem a Cris Azevedo. Pessoa que adoro.

Quiroga descreve a taurina em detalhes...

Românticas, sensuais, corajosas e reservadas por um lado. 
E teimosas, prudentes, caseiras e nervosas pelo outro. 
Se permitem a atração por pessoas idealistas, daquelas que não conseguem guardar um tostão. 
Mas casam-se com os que garantam posição sólida e estável. 
Na verdade, não é o interesse que as motivam a fazer isso, mas a natural inclinação a tudo que brinde com segurança. 
Não se irritam facilmente, mas quando conseguem tirá-las do sério, conhece-se um outro lado delas, que é furioso  e muuito  intempestivo.

São mulheres com quem pode contar-se nas horas difíceis!

PANQUECAS CRISTAURINAS

Massa da panqueca:

No liquidificador ou na mão... bater...

1 xícara de farinha de trigo

1 colher de chá de sal 

1 colher de chá de açúcar

2 ovos inteiros

água (dica: se usar leite, cola na caçarola!)

para dar o ponto de massa fina e macia.

Recheio:

Base do molho:

Na panela, com fio de óleo de girassol ou milho (dica: soja é prejudicial aos ossos), 

um dente de alho (dica: sem o miolo, pois este dá sabor exagerado ao prato)

e 1/2 cebola pequena em pedaços bem pequenos... refoga bem...

adiciona tempero que preferir. Sugestão:

alecrim ou manjericão...

preparar a base do molho branco adicionando 

em  1/2 xícara de leite frio, 1/2 colher de amido de milho

1/2 colher de chá de sal e 3 colheres de sopa de requeijão,

misturar e despejar na panela da base do molho misturando até 

tomar forma encorpada.

Adicione  300 g de queijo mussarela.

Recheie as massinhas

Espalhe um pouco de molho sobre elas recheadas

e queijo parmesão.

Bom apetite, Cris!!!

  

Pressentir O Real

Pressentimentos vem e vão em tensão de pêndulo, nada deles tiramos.. tolice deixá-los "soltos" quando poderíamos "lê-los"?

Na maioria das vezes deixamos passar aquela informação latente e pensamos que seja apenas uma "tolice". Tolice é deixar de ouvir a própria Voz Interna.

sabe aquela Voz Silenciosa que fica dentro de ti? Ou você se detém nas demais vozezinhas?

Retirado do Coletor e distribuidor da Informação:

Como dirigir sua carruagem

Estradas
As diversas estradas que sua carruagem pode tomar são os incontáveis objetos de desejos do mundo e de sua memória.

Cavalos
Os cavalos são os sentidos, através, dos quais, nos relacionamos com o mundo externo pela percepção e ação.

Rédeas
As rédeas são a mente (manas), através, da qual, os sentidos recebem as instruções de como perceber e agir (porém esta, se  encharcada de emoções descontroladas, terá inúmeras vozezinhas em si).

Cocheiro
O cocheiro é o intelecto (buddhi), aquele que sabiamente dá as instruções à mente .

Passageiro
O passageiro é o Self, o Atman, a pura essência, o centro da consciência que com equanimidade à tudo testemunha.

Carruagem
A carruagem em si, é o corpo físico, o instrumento pelos quais o Self, o intelecto, a mente e os sentidos operam.

Quem está dirigindo a carruagem?
Para muitos de nós, na maior parte do tempo, o cocheiro não está trabalhando. As rédeas, chamadas mente, estão oscilando livremente sem a condução apropriada de nossa sabedoria interna. Quando as rédeas estão assim livres, elas não dão qualquer instrução para os cavalos chamados de sentidos. Os cavalos (sentidos) vagueiam livres por qualquer estrada que queiram guiados pelo momento, em resposta às suas memórias do passado (chitta). A carruagem (corpo) apanha, os cavalos (sentidos) se cansam, as rédeas (mente) se desgastam e o cocheiro (inteligência) fica preguiçoso. O passageiro(Self) é completamente ignorado.

Traga o cocheiro novamente ao trabalho:
A solução para o problema é requalificar o cocheiro (inteligência) para que ele assuma as rédeas (mente) e comece a direcionar os cavalos (sentidos). Esse treinamento é chamado sadhana ou prática espiritual. Significa treinar todos os níveis de nosso ser, de forma a experimentarmos a quietude, o silêncio e o nosso centro eterno.

Permita que o cocheiro conduza o passageiro:
Ao tornar o cocheiro (inteligência) mais estável na execução de seu próprio trabalho, ocorre um aumento na percepção de que todo o propósito da carruagem, cavalos, rédeas e cocheiro, devem de fato servir de instrumentos ao passageiro, o verdadeiro Self.

"Cada dia reserva um tempo para te aproximar ao futuro, tira de cima de tuas costas o peso do passado, pois, seja esse glorioso ou tinhoso, não é somente dele que teu destino é construído, mas também de todo pressentimento que te atreveres a praticar." Quiroga